quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Tatuagens sobre química


 Curiosidades Sobre Sais, Óxidos, Bases e Ácidos
  Os elementos da química inorgânica estão divididos em quatro grupos, segundo o conceito de  Arrhenius: ácidosbasessais e óxidos. Cada um dos compostos destes grupos recebe um sistema de  nomenclatura dinâmica, baseado na composição da espécie em questão e no número de oxidação  Nox).
 Os óxidos e sais são, por vezes, os alvos principais da química inorgânica (uma vez que estão  presentes em minérios, onde metais são extraídos). Os ácidos e as bases são, também, bastante  pesquisados por apresentarem ampla serventia industrial e serem indispensáveis no cotidiano.
 Os ácidos e bases não são encontrados em fontes naturais, mas são produtos fabricados pela indústria  da química. Assim, na natureza não são encontradas em jazidas de ácido sulfúrico, de ácido  clorídrico, de ácido nítrico, de soda cáustica, etc. Todos eles são fabricados industrialmente. Por  outro lado, são inúmeros os sais encontrados na natureza, constituindo jazidas minerais.
 Conheça algumas características de cada substância:
 Ácidos - Os ácidos conduzem eletricidade e possuem sabor azedo, além disso, como já vimos, alteram a cor de certas substâncias. Os ácidos reagem com as bases, formando sais e água. Essa reação se chama reação de neutralização. Existe uma classe de ácidos muito perigosos, que se forem ingeridos podem levar o indivíduo à morte, são os chamados ácidos inorgânicos.
Bases – As bases também conduzem corrente elétrica, quando dissolvidas em água, tem sabor adstringente e diminui a salivação.  Assim como os ácidos, são indicadores de coloração.
Sais – Os sais possuem sabor salgado, conduzem corrente elétrica quando estão em solução e são sólidos. Reagem com ácidos, hidróxidos, com outros sais e com metais.
Óxidos – Os óxidos são usados em várias áreas e possuem diversas classificações.  Alguns óxidos conhecidos são o gás carbônico, a ferrugem, a cal, etc. Existem vários tipos de reações que envolvem os óxidos, eles podem reagir com a água formando ácidos ou hidróxidos, reagir com hidróxidos formando sais e água e há ainda os óxidos que reagem com ácidos, formando sais e água.
A química inorgânica está tão presente em nossas vidas quanto imaginamos, por isso é sempre bom conhecermos um pouco mais desse assunto, o que ela representa e como ela é utilizada para nosso bem.

Por que os fogos de artifícios são coloridos

Para entendermos melhor como ocorre um show pirotécnico, temos que primeiramente ficar ciente que os fogos de artifício são compostos de pólvora, pavio e fogo, onde é arremessada por uma forte carga explosiva por tubos.

A base de cores nas quais vemos em comemorações e afins é a mistura de produtos químicos com a pólvora, aqui já citada, para entender melhor veja: o sódio ou o cálcio com as substâncias  corretas podemos obervar a cor amarela – o estrôncio ou lítio, vermelha – o bário, verde – o cobre ou potássio, azul.
Existem diversos tipos de fogos de artifício, veja alguns:
O morteiro comum é de apenas um tiro, sendo que este é carregado de pólvora num tubo de explosão, podendo ser estourado até mesmo a distância, por computador;
O rojão tem como formato tipo um cano no qual arremessa os explosivos na direção apontada;
As bombas que criam formas no céu são chamadas de orientais. A pólvora de concentra no centro do tubo num suporte de papelão com o desenho que veremos quando for lançado. O que não imaginamos é que nesse suporte são coladas as cápsulas que têm em sua composição uma mistura química que transformará o estouro num ponto luminoso e colorido,
Já que citamos que nos fogos de artifício acontecem uma explosão, e que para essa seja ouvida, a ignição começa pelo morteiro, passa pelo estopim e depois para a bomba, ou seja, para explodir e ser ouvida e vermos as formas ao estourar a carga de pólvora lança com toda força as cápsulas na qual elas se acendem numa certa distância e se queimam.

Decore a tabela periódica de maneira fácil

Macete para acharem que você é "O QUÍMICO"


Nome dos compostos químicos da família 1A até 8A

1A – LiNaK Robou Césio da França
Li- lítio, Na – sódio, K – potássio, Rb -rubídio, Cs – césio, Fr – frâncio

2A – Beatriz e Magnifica Cassou-se com Sr BaRao
Be – berílio, Mg – magnésio, Ca – cálcio, Sr – estrôncio, Ba – bário, Ra – rádio

3A- Belas Alunas Galinhas Indo Telefonar
B – boro, Al – alumínio, Ga – gálio, In – índio, Tl – tálio

4A – Carlos Silva Gerou Saneamento Público
C – Carbono, Si – Silício, Ge – germânio, Sn – estanho, Pb – chumbo

5A – Nossos Pais Assam Saborosos Bifes
N – nitrogênio, P – fósforo, As – ástato, Sb - antimônio, Bi – bismuto

6A – Os Sete Porquinhos
O – oxigênio, S – enxofre, Se – selênio, Te – telúrio, Po – polônio

7A – Falam Claramente que Brahma é Igual Antarctica
F – flúor , Cl – cloro, Br – bromo, I – iodo, At – ástato


8A – Helena Neruda Arrumou Karina Xereta como Rainha
He – hélio, Ne – neônio, Ar – argônio, Kr – criptônio, Xe – xenônio, Rn – radônio

"QuíMico"

Piadas químicas





Genética da química

Caso existisse uma árvore genealógica da Química, ela seria baseada na imagem acima. Como vemos, esta ciência possui ramificações que estudam compostos orgânicos e inorgânicos. Vejamos cada uma destas áreas em particular:

nalítica: como o próprio nome já retrata, esta área reserva-se à análise em laboratório. Existem dois tipos possíveis de análise, a qualitativa e a quantitativa. A primeira analisa as substâncias que se fazem presente em uma mistura, e a última determina a quantidade de tais substâncias em meio ao processo. Para o procedimento, são usados diversos instrumentos, como, por exemplo, soluções indicadoras de pH.
Química A


Bioquímica: ciência especializada em organismos vivos, ela aborda as reações químicas que acontecem no que se referem ao âmbito orgânico e molecular. Exemplo: o estudo envolve reações que ocorrem em seres vivos durante a digestão, metabolismo, respiração, etc. Tais organismos não podem ser vistos a olho nu, e por isso este tipo de análise é feita com a ajuda de microscópios.


Biotecnologia: ciência nova que se associa com a química para a criação de vegetais mais resistentes, animais geneticamente modificados, cura para doenças, etc. Consiste na aplicação da bioquímica para modificar material genético da flora e fauna.


Tanto a Bioquímica como a Biotecnologia são áreas que requerem também um conhecimento biológico para serem executadas.


Agora vamos falar das áreas mais tradicionais da Química, elas inclusive compõem os conteúdos disciplinares de Química, aplicados na esfera educacional.


Química Inorgânica: área da química destinada ao estudo de substâncias inorgânicas como minerais, sais, silicatos, etc. É uma ciência que aborda muitos compostos, com exceção daqueles que contêm carbono na composição.


Química Orgânica: agora sim, vamos tratar do estudo voltado para os compostos do carbono. A Orgânica trata especificamente das substâncias que contêm o elemento Carbono (C) na composição, e a cada dia, com as constantes descobertas, torna-se maior o número de membros desta classe.


Físico-química: envolve a compreensão das reações químicas, o estudo detalhado sobre como e por que elas ocorrem. Esta área é reservada para a análise das propriedades físicas e comportamentais das substâncias em meio ao processo.

Genética da química

Caso existisse uma árvore genealógica da Química, ela seria baseada na imagem acima. Como vemos, esta ciência possui ramificações que estudam compostos orgânicos e inorgânicos. Vejamos cada uma destas áreas em particular:

nalítica: como o próprio nome já retrata, esta área reserva-se à análise em laboratório. Existem dois tipos possíveis de análise, a qualitativa e a quantitativa. A primeira analisa as substâncias que se fazem presente em uma mistura, e a última determina a quantidade de tais substâncias em meio ao processo. Para o procedimento, são usados diversos instrumentos, como, por exemplo, soluções indicadoras de pH.
Química A


Bioquímica: ciência especializada em organismos vivos, ela aborda as reações químicas que acontecem no que se referem ao âmbito orgânico e molecular. Exemplo: o estudo envolve reações que ocorrem em seres vivos durante a digestão, metabolismo, respiração, etc. Tais organismos não podem ser vistos a olho nu, e por isso este tipo de análise é feita com a ajuda de microscópios.


Biotecnologia: ciência nova que se associa com a química para a criação de vegetais mais resistentes, animais geneticamente modificados, cura para doenças, etc. Consiste na aplicação da bioquímica para modificar material genético da flora e fauna.


Tanto a Bioquímica como a Biotecnologia são áreas que requerem também um conhecimento biológico para serem executadas.


Agora vamos falar das áreas mais tradicionais da Química, elas inclusive compõem os conteúdos disciplinares de Química, aplicados na esfera educacional.


Química Inorgânica: área da química destinada ao estudo de substâncias inorgânicas como minerais, sais, silicatos, etc. É uma ciência que aborda muitos compostos, com exceção daqueles que contêm carbono na composição.


Química Orgânica: agora sim, vamos tratar do estudo voltado para os compostos do carbono. A Orgânica trata especificamente das substâncias que contêm o elemento Carbono (C) na composição, e a cada dia, com as constantes descobertas, torna-se maior o número de membros desta classe.


Físico-química: envolve a compreensão das reações químicas, o estudo detalhado sobre como e por que elas ocorrem. Esta área é reservada para a análise das propriedades físicas e comportamentais das substâncias em meio ao processo.

Vivência química

reações químicas do dia a dia

Primeira:reação de Oxidação da palha de aço (bombril)
Palha de aço + Oxigênio --> aço oxidado

Segunda: reação de oxidação de uma maça cortada.Quando se corta uma maça, e a deixa exposta, ela começa a ficar escura, isto é devido a sua oxidação.

Terceira: reação de saponificaçãoAlgumas donas de casa, realizam esta reação química para a produção do sabão caseiro. Os ingredientes usados são: Gordura; Soda Cáustica; Água e Cinzas.



Quarta: Preparação de um café.Quando se faz um café, usando açúcar, água, e pó de café, realiza-se uma reação química, onde o produto final é o café.

Quinta: combustão de gasolina em um carroQuando a gasolina reage com o oxigênio do ar produz dióxido de carbono (CO2), água (H2O) e a energia que é utilizada para fazer com que o carro entre em movimento


Sexta: Combustão do gás de cozinhaGás Butano reage com o oxigênio produzindo dióxido de carbono, àgua e energia (fogo)


Sétima: Fritura de um ovoQuando fritamos um ovo, realizamos uma reação química


Oitava: Uso de água oxigenada para descolorir Pêlos em mulheresà água oxigenada (Peróxido de Hidrogênio) reage com os Pêlos, alterando a sua coloração.

Desinteressante, porém importante


O pH, potencial hidrogeniônico ou potencial hdrogênio iônico, é um índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. O valor do pH está diretamente relacionado com a quantidade de íons hidrogênio de uma solução e pode ser obtido com o uso de indicadores.


Os indicadores possuem a propriedade de mudar de cor conforme o caráter da substância, se for ácido ou básico.
Um indicador de pH muito usado em laboratórios é o chamado papel de tornassol (papel de filtro impregnado com tornassol). Este indicador apresenta uma ampla faixa de viragem, servindo para indicar se uma solução é nitidamente ácida (quando ele fica vermelho) ou nitidamente básica (quando ele fica azul).
Embora o valor do pH compreenda uma faixa de 0 a 14 unidades, estes não são os limites para o pH. São possíveis valores de pH acima e abaixo desta faixa, como, por exemplo, uma solução que fornece pH = -1,00, apresenta matematicamente -log [H+] = -1,00, ou seja, [H+] = 10 mol L-1. Este é um valor de concentração facilmente obtido em uma solução concentrada de um ácido forte, como o HCl.

Por meio de tabelas como essas representadas abaixo, você verifica o pH a partir da cor da solução encontrada. Exemplo: se você trabalhasse com o experimento do repolho-roxo e encontrasse uma cor avermelhada, seu teor de pH seria ácido pois assim que é indicado na tabela de pH.

Abaixo está uma tabela básica de pH:

E aqui está uma tabela com os valores comuns de pH:

Um pouco de história sempre é bom

Ainda mais quando é sobre a química 

A história da química está diretamente ligada ao desenvolvimento do homem, já que abrange todas as transformações da matéria e suas teorias correspondentes. Com frequência, a origem da química se relaciona intimamente com a história dos químicos e — segundo a nacionalidade ou tendência política do autor — ressalta em maior ou menor medida os sucessos alcançados num determinado campo ou por uma determinada nação.
De fato, a ciência química surge no século XVII, a partir dos estudos de muitos dos cientistas da época. Considera-se que os princípios básicos da química se recolhem pela primeira vez na obra do cientista britânico Robert Boyle, The Sceptical Chymist (1661). A química, como tal, começa a ser explorada um século mais tarde, com os trabalhos do francês Antoine Lavoisier e suas descobertas em relação ao oxigênio, à lei da conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto.

Os primeiros avanços na história da química

O princípio do domínio da química (que para alguns antropólogos coincide com o princípio do homem moderno) é o domínio do fogo. Há indícios de que há mais de 500.000 anos, em tempos do Homo erectus, algumas tribos conseguiram tal feito. O domínio do fogo não só dava luz e calor na noite, como ajudava o homem na proteção contra os animais selvagens. Também permitia a preparação de comida cozida, a qual continha menos micro-organismos patogênicos e era mais facilmente digerida. Assim, baixava-se a mortalidade e melhoravam as condições gerais de vida. O fogo também permitia conservar melhor a comida, especialmente as carnes e os peixes.

A metalurgia

Um dos principais processos de transformação, a metalurgia começou com o descobrimento do cobre. Depois, por experimentação ou como resultado de misturas acidentais, descobriu-se que suas propriedades mecânicas poderiam ser melhoradas em suas ligas de metais.
Os Hititas foram uns dos primeiros a obter o ferro a partir de seus minerais. Esse processo é muito mais complicado, já que requer temperaturas mais elevadas e, portanto, a construção de fornos especiais. No entanto, o metal obtido era de baixa qualidade, com um elevado conteúdo em carbono, tendo que ser melhorado em diversos processos de purificação e, posteriormente, ser forjado. A humanidade demorou séculos para desenvolver os processos atuais de obtenção do aço (geralmente por oxidação das impurezas insuflando oxigênio ou ar no metal fundido, método conhecido com o nome de “processo de Bessemer”). O seu domínio foi um dos pilares da Revolução Industrial.
Outra grande realização nesse sentido foi a obtenção do alumínio. Descoberto no princípio do século XIX, este era obtido por meio da redução de seus sais com metais alcalinos. Seu preço superou o do ouro: era tão apreciado que vários talheres presenteados à corte francesa passaram a ser fabricados a partir do mesmo.

A cerâmica

Outro campo de desenvolvimento que acompanhou o homem desde a Antiguidade até o laboratório moderno é a cerâmica. Suas origens datam da pré-história, quando o homem descobriu que os recipientes feitos de argila mudavam suas características mecânicas e incrementavam sua resistência frente a água caso fossem esquentados no fogo. Para controlar melhor o processo, diferentes tipos de fornos foram criados.
Relacionado com o desenvolvimento da cerâmica está o desenvolvimento do vidro a partir do quartzo e do carbonato de sódio ou de potássio. Seu desenvolvimento igualmente começou no Antigo Egito e foi aperfeiçoado pelos romanos.

A química como ciência

O filósofo grego Aristóteles pensava que as substâncias estavam formadas por quatro elementos: terra, vento, água e fogo. Paralelamente, surgia outra teoria na época: o atomismo, a qual postulava que a matéria estava formada por átomos, partículas indivisíveis que poderiam ser consideradas suas unidades mínimas. Esta tese, proposta pelo filósofo grego Demócrito de Abdera não foi muito popular na cultura ocidental, dado o peso das obras de Aristóteles na Europa. No entanto, tinha seguidores (entre eles Lucrécio) e a ideia ficou presente até o princípio da Idade Moderna.
Entre os séculos III a.C. e XVI d.C., a química estava dominada pela alquimia. O objetivo de investigação mais conhecido da alquimia era a procura da pedra filosofal, um método hipotético capaz de transformar os metais em ouro. Na investigação alquímica desenvolveram-se novos produtos e métodos para a separação de elementos químicos. Deste modo, foram-se assentando os pilares básicos para o desenvolvimento de uma futura química experimental.
A química como é concebida atualmente começou a tomar forma entre os séculos XVI e XVII. Nessa época, começou-se a estudar o comportamento e as propriedades dos gases, se estabelecendo técnicas de medição. Pouco a pouco o conceito de elemento como uma substância elementar que não podia ser descomposta em outra foi ganhando forma.
Por volta do século XVIII a química adquiriu definitivamente as características de uma ciência experimental. Foram criados métodos de medição cuidadosos, os quais permitiram um melhor conhecimento de alguns fenômenos, como o da combustão da matéria. As descobertas de Antoine Lavoisier em relação ao oxigênio foram essenciais, assentando finalmente os pilares fundamentais da química moderna.

A Quimica do Amor

Para quem nunca sentiu o amor que o Cupido atire a primeira flecha.

Aquela sensação tão prazeroso que se sente ao ver a pessoa amada.Se você acha que o amor é magico talvez você esteja errado, pois, o amor é química.Tá, tá. Talvez não esteja tão errado já que a química é mágica.
Funciona assim:
Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas. Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando?

A dopamina produz a sensação de felicidade, a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação. A noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química. Todavia, essa sensação pode não durar muito tempo, e é nesse ponto que os casais têm a impressão de que o amor esfriou. 



Você sabia que existem substâncias químicas que podem fazer o amor durar mais?
Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, passando a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do início do "romance". É aí que entram os hormônios ocitocina e vasopressina, que são os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura.